Alta especulação prejudica comércio de veículos populares

       Veículos como Gol, Palio, Mille (Uno), e mesmo de maior preço e porte como Civic, Corolla e Hilux, em relação ao mercado e até a sua existência em sí, compartilham situações comuns, em principal o conhecimento comum do povo (qualquer pessoa identifica esses modelos) e o desejo da maioria, o que justifica o enquadramento de todos como "populares" (e não apenas pelo quesitos preço e potência menores). Se isso é um fator positivo? Não necessariamente, como bem será explicado no próximo parágrafo.

       O problema de mercado dos populares está ligado à forte especulação na relação vendedor-comprador. Em resumo, por conta da alta procura e oferta, cria-se uma situação contraditória em que o vendedor sobrevaloriza seu produto por achar que todo mundo quer, ao passo que o comprador busca sempre a vantagem do menor preço como fator determinante para compra, e como a oferta é grande, se põe à vontade para pechinchar nas mais diversas vias.

       A situação piora quando se trata de vendas particulares. Como nesses negócios predominam as vendas à vista, é aí que o consumidor se aproveita para ofertar o mínimo possível, imaginando estar na vantagem em relação à maioria, além de "tirando" o lucro que haveria caso o veículo estivesse com revendedores, enquanto que os proprietários/vendedores buscam ao máximo equivaler o valor do veículo ao que é comumente anunciado.

       Por conta principalmente das situações já elencadas, o prazo médio de revenda destes veículos tem sido cada vez maior, sendo comum até ultrapassarem facilmente os 6 meses, e mesmo terem  venda suspensa por conta da decepção de quem tenta vender e só encontra ofertas irrisórias.

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Os 10 anos do New Civic

       Aproveitando carona no lançamento da linha 2017 do Civic, impossível não lembrar do que foi também o lançamento da linha 2007 deste carro, a 10 anos atrás. Desde a bela geração pós 2003 do Toyota Corolla, numa época em que o visual era quem realmente mais contava, o Civic derivado da carroceria 2001 já não chamava mais tanta atenção assim, e a bem da verdade, sequer agradava aos olhos de quem dispunha de condições para comprá-lo. Mas em 2006 o jogo virou...

       O que antes parecia um "enxerto" de esportividade em um carro conservador, na linha 2007 do Civic parecia que nada desagradava: frente, cantos, laterais, traseira, praticamente tudo no agora chamado "Nem Civic" fazia brilhar os olhos de quem nele mirava. E o bom é que o veículo ainda mantinha um bom pacote de equipamentos, porém o principal atrativo continuava sendo seu já consagrado conjunto mecânico, com suspensão independente nas 4 rodas e um excelente motor 1.8 de bons 140cv e exuberantes 17kgfm de torque a 4.300rpm

       De série, o New Civic vinha com o básico para um carro de seu porte: ar condicionado + aquecedor, direção assistida, travas elétricas com comando interno para abertura de porta-malas e bocal de abastecimento, vidros elétricos nas 4 portas, um espaço interno altamente satisfatório inclusive para que ia nos bancos de trás por conta de seu já consagrado assoalho traseiro plano, além de oferecer, desde a versão mais básica (LXS manual) cinto de tres pontos com apoio de cabeça regulaveis para os 5 ocupantes além de apoio central de braço na frente a trás, oferecido no principal concorrente Corolla somente na versão mais cara. Curiosamente, o painel digital em dois andares caiu no gosto de um público conservador e até aquele momento meio que averso a novidades.


       Na versão top, a EXS, o conjunto mecânico é o mesmo, porém eram oferecidos a mais ar-condicionado com comando digital e padle-shifts, além de faróis de neblina, o que talvez explique a preferência dos consumidores pela versão de entrada mesmo, que já era linda e bem equipada o bastante.

Curiosidades:

- ÁGIO: Devido ao furor de seu lançamento, para sair com um New Civic da concessionária poucos dias após a compra, era necessário pagar ágio, que nada mais era do que uma espécie de propina ao concessionário, que lhe dava o direito a furar a fila. Beirava os R$ 5.000,00 na época, e quem não pagava se via obrigado a esperar entre 4 e 6 meses pela entrega. Coisas de Brasil...

- NEW CIVIC LX: Havia na época uma versão especial do New Civic que, embora a nomenclatura o faça parecer, não era uma versão de entrada, e sim uma artimanha da Honda visando atingir um público especial, principalmente os deficientes. Para se enquadrar às normas do governo à época, a Honda reduziu a potência de algumas unidades do Civic LXS automático de 140 para 125cv, e a estes adaptados davam-se o nome de LX, sendo que o mesmo LX tem exatamente o mesmo motor, central e configuração de ECU. Tudo não passou de um "truque" da Honda para poder vender o carro para deficientes físicos, pois na época as isenções fiscais eram limitadas a 127cv, porém a legislação foi alterada em 2008 se baseando agora em valor máximo (R$ 60.000,00) e não mais em potência. Ao analisarmos o manual está escrito LX: 125cv a 5500rpm e LXS/EXS: 140cv a 6300rpm, mas como o LX não limita a rotação em 5500rpm concluímos que em 6300rpm o mesmo atingirá os mesmos 140cv das demais versões.

- CONSOLIDAÇÃO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO: Com o New Civic, consolidou-se de vez o câmbio automático em veículos médios. Devido á confiabilidade mecânica da Honda, muita gente perdeu o medo e passou a adotar de vez o câmbio automático. Até então, as versões manuais eram sempre líderes em vendas.


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GAY - 0024: RESOLVIDO O MISTÉRIO! (e ainda é rosinho... huuum...)

Para quem sempre teve curiosidade em saber de quem era a placa mais "gay" do Brasil, eis aí: pertence a um clássico Jeep Willys (Willys...) 1957 registrado atualmente no Estado de São Paulo (são paulino...). O veículo esteve recentemente à venda e em sua descrição constam várias modificações além da cor, tais quais:

- Motor V8 do Ford Maverick

- Câmbio automático do Landau

- Caixa de reduzida do Kia Sportage (modelo antigo que veio até meados de 2.000)

- Direção hidráulica do Ford Ranger

- Bancos de couro do Hyundai Tucson

- Dentre outras diversas modificações na suspensão

* fonte: https://www.rolo4x4.com.br/classificados/1/59518/1/2/UNICO+JEEP+GAY+DO+BRASIL.html

Curiosidade: e a placa GAY "ao quadrado"? 

As placas de registro GAY - 2424 foram adotadas recentemente e o "premiado" foi um Toyota Corolla 2015. Reza a lenda que o cliente ficou furioso ao receber o carro e constatar a grafia das placas. Curiosamente, não consta registro no SINESP sobre tais placas, apenas um vídeo, o que pode levar a crer que ou é falso ou foram canceladas. Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Y5DVnL2gUpI

GAY: Termo proveniente do inglês, fortemente associado ao homossexualismo, mas que em seu sentido literal significa "alegre"

24: Número correspondente ao animal "veado" no famoso jogo do bicho (mais detalhes, pergunte ao Cachoeira)
Obs.: Por favor gente, sem história de homofobia!

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OLX decreta seu fim com mais um tiro-no-pé

       Ele já foi uma das principais e mais populares ferramentas de comércio da atualidade. O auge veio com sua fusão a seu principal concorrente, em que, estranhamente, encabeçou o nome da chapa mesmo tendo bem menos acessos que o antigo bomnegocio.com

       Sim, estamos tratando do OLX, um dos principais sites de classificados do país. O que outrora já foi uma ferramenta de grande ajuda, devido às suas proprias ações e negligências tem resultado em um verdadeiro fracasso, a contar das dificuldades em se encontrar os produtos desejados (e que inclusive já foi matéria aqui, batendo recorde de acessos http://colunamercadoautomotivo.blogspot.com.br/2015/10/olx-da-mais-um-tiro-no-proprio-pe.html ), eis agora que, numa única tacada, o OLX decreta sua presumivel falência através de um ato no mínimo insano: em plena crise econômica, decide cobrar de seus anunciantes, nos deixando a imaginar se não teria outro meio mais eficaz de arrecadar sem prejudicar diretamente a população, como cobrar anúncios de grandes empresas por banners, por exemplo. Não bastasse a cobrança, a opção de pagamento se dá por meio de cartão de crédito, onde quem deseja anunciar terá de disponibilizar seus dados sigilosos em nossa nada segura internet.

       Se querem saber, não sei até que ponto o OLX fará falta na minha vida. considerando a baixissima procura que se tem a cada dia que passa, mas de uma coisa eu asseguro: meu dinheiro não irão ver, porque sei que o retorno não é nada garantido.

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Novos preços


Razões para odiar automóveis

       Que os automóveis brasileiros são um dos piores custo-benefício do planeta, disso ninguém tem mais dúvidas! Caros, de péssima qualidade e péssima estrutura em relação ao mercado internacional. Nada de muito estranho não fôssemos também um dos maiores mercados do mundo!

       Depois de ler este artigo, tenho a mais absoluta certeza de que você pensará melhor sobre o que sente em relação a automóvel, se é paixão mesmo ou uma mera construção social, o que talvez explique melhor a curiosa relação entre brasileiros e automóveis, onde um declara até amor ao outro que mais lhe dá prejuízo do que qualquer outra coisa. Se a gente for parar pra pôr na ponta do lápis, veremos que não faltam sim são razões para odiá-los:

 - São um dos maiores causadores de morte no país: junte-se motoristas mau capacitados e mesmo irresponsáveis, vias inadequadas e longe de serem o ideal, fiscalização ineficaz, além dos próprios veículos em sí (inseguros por natureza e negligência) então têm-se aí uma mistura fatal

 - Má qualidade e assistência: não bastassem os automóveis brasileiros já serem as porcarias que são, pra piorar o mercado de assistência técnica é um dos maiores detentores de reclamações, dentre as principais a má qualidade dos componentes e dos serviços

 - Mais caro de manter do que um filho! Combustível caro, seguro caro, manutenção cara... qualquer que seja o carro, a média de custo mensal é sempre alta

 - Sem sossego: no país da impunidade, vale se precaver para não perder pros ladrões o seu bem tão precioso. A má notícia é a de que, a cada vez que se inventam métodos anti-furto, logo se cria um meio de burlá-lo, e com isso itens como alarme, parafusos anti-furto, rastreador, CODE, nada disso detém os ladrões

       Nem na hora de se livrar do problema o pobre brasileiro tem sossego, em especial nestes tempos de crise econômica, onde o que sobram são especulações e golpistas. Sinceramente, acho muito curioso ver alguém abrir a boca pra dizer ser "apaixonado" por carro nesse Brasil, onde minha vontade é de apenas perguntar: " - Tem certeza?"

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Assessoria Técnica garante menor custo e uso mais eficiente do veículo

       Muita gente já passou pela seguinte situação, ou parecido: orçamentos ou mesmo contas na oficina a valores altos, que, por mais que não tenhamos tanta facilidade assim para contestar, sempre nos resta aquela impressão de que os valores cobrados estariam bem acima do que poderiam ser. O famoso "zero a mais", onde o que era pra ser 10 vira 100 ou mais.

       Antes de quaisquer argumentos e/ou explicações, vale ressaltar que nossa intenção não é, de pronto, duvidar da idoneidade de quem quer que seja, porém, é fato, o mercado automotivo brasileiro não possui regulação suficiente que o faça ser minimamente seguro, tornando a honestidade item opcional e muitas vezes desnecessária.

       Diante da desobrigação e mesmo impossibilidade em assegurar garantia, seria necessário fornecer a clientela algum atrativo que lhes assegurasse confiança na aquisição, e nisso a CONSAUTOS foi além: a ASSESSORIA TÉCNICA fornecida pela empresa tem visado não apenas garantir segurança na compra, mas também transpassar à clientela dotações que lhes possibilitem a integridade do bem por mais tempo, seu uso mais eficiente e, no caso de problemas, a "tacada certeira" no problema, sem gastos desnecessários. Dentre as prestações oferecidas pela Assessoria Técnica, destacam-se:

 - HISTÓRICO PRELIMINAR: Não trabalhamos com veículos de péssima estrutura, porém a pequenos impactos todos os veículos estão suscetíveis. Por nossa clientela diferenciada e inteligente, não tememos em assumir eventuais ocorridos, e se esse for o problema, optamos pelo esclarecimento, em caso de superlativização

 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA: São dados os passos para que o bem possa ser usado por muito mais tempo sem gerar maiores prejuízos. Prevenir é sempre melhor do que remediar!

 - MANUTENÇÃO CORRETIVA: Se o problema é A, que se resolva apenas A. Cliente CONSAUTOS não cai em truques como "empurroterapia" e etc

 - CONSUMO DIFERENCIADO: Se você pensa que para economizar quantias consideráveis de combustível são suficientes as "dicas" vistas em revistas famosas sobre o setor automotivo, saiba que isso não é o bastante para que, no meu caso, consiga obter uma média fácil de 14 km/l na cidade em um carro 2.0 automático de quase duas toneladas. Nossas táticas, embora pareçam simples, provém de uma combinação de conhecimentos proferidos por engenheiros e outras figuras importantes do setor automotivo. Quer apostar?

Casos & causos

       A seguir, alguns casos que nos deparamos ao longo de nossas atividades, todos reais, porém com identidade dos estabelecimentos preservadas por razões jurídicas e de mercado:

 - Volante desalinhado: Cliente nos ligou do auto-centro, onde adquiriu para seu recém-comprado veículo um jogo de pneus. Fora prometido montagem + alinhamento + balanceamento, porém, durante o procedimento, foram imputados diversos defeitos a suspensão do veículo, entre estes a troca de todos os amortecedores do veículo, totalizando só nestas trocas um gasto de R$ 1.200,00. Havíamos testado a suspensão no dia anterior ante a aquisição, ao qual tive a liberdade dada pelo proprietário anterior de levar o carro ao extremo, e o mesmo se encontrava em condições normais de uso. Ante minha não autorização na troca e em outros serviços, os tais mecânicos se recusaram a alinhar o volante, deixando-o em posição tortuosa e incômoda, sob a alegação de que só realizariam o serviço completo. Saímos da loja, no outro dia mandei alinhar em outro lugar (pagando míseros R$ 20,00), testei o veículo e pude novamente constatar suas condições normais de uso. Processamos a loja e ganhamos a causa (R$ 4.000,00)

 - Alinhamento e balanceamento desnecessários: Cliente levou o carro á concessionária para revisão, sendo que um dos itens constantes do orçamento eram o alinhamento e balanceamento das rodas. De início, cobraram um valor exorbitante (R$ 250,00) e já sabíamos que tal serviço era terceirizado a outra empresa que realizava os mesmos serviços a um total de R$ 120,00. De posse das notas das últimas revisões, pude constatar que o último alinhamento e balanceamento fora feito a 10.000km atrás, e como já conhecia bem o veículo, sua proprietária e a forma como era usado, sabia que não seria preciso, e para tirar a prova, submeti o carro a velocidade excedente ao qual não detectei qualquer desalinhamento ou tremedeira provinda das rodas

 - R$ 250,00 só pra "limpar" um ar condicionado: Este foi o orçamento dado a um cliente, na concessionária, entre mão de obra e diversos produtos. Último serviço realizado na revisão anterior, dutos internos sem indícios de poeira ou sujeira em excesso, exalando ainda cheiro agradável. Filtro branquiiinho... e serviço não realizado!

 - Faróis acendendo só: Defeito detectado em um Peugeot 307 que ajudamos a vender recentemente. O antigo proprietário fez um orçamento em seu mecânico de confiança (melhor seria confiar no Djabo!), em que somente uma chave-de-seta nova sairia pela bagatela de uns R$ 500,00 fora mão-de-obra. Ele me ligou perguntando se estava caro, e lhe pedi uns instantes. Momentos depois, retornei-lhe a ligação, informando que o veículo dele estava agendado por mim para uma atualização gratuita de software do sistema elétrico, onde este era a causa do problema, e que de fato fora assim resolvido.

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Deixar pra vender em consignação requer atenções

       Muita gente opta por deixar o veículo em lojas ou entregar nas mãos de profissionais independentes na hora de vender. É uma medida válida, principalmente em se tratando de lojas, pois o veículo estará exposto aonde geralmente as pessoas procuram primeiro, devido á praticidade, além de que o veículo fica também entregue às mãos de profissionais de vendas.

       Nas lojas também existem mais opções para as negociações, como trocas ou financiamentos, o que facilita a venda. Porém, algumas medidas básicas devem ser consideradas:

- Se, de início, o vendedor já se apresentar com promessas duvidosas como a de cliente certo e venda muito rápida, desconfie

- Evite entregar o carro para vendedores independentes, a não ser que seja de sua muita confiança, e mesmo assim só entregue veículo segurado

- Verifique se há espaço para que seu veículo fique bem acomodado, longe do sol forte ou das intempéries do clima

- Atenção também à organização e reputação da loja, se existe conservação constante dos veículos no pátio

- Por mais que a loja seja responsável por seu veículo, exija um termo ou laudo atestando o estado geral dele no momento de entrega, incluindo a km, e o prazo de duração do contrato (reservando-lhe o direito de rompe-lo a qualquer momento)

- Entregue o veículo limpo por fora, por dentro, motor e chassi (do contrário, a loja poderá lhe cobrar a lavagem e higienização)

- Não esqueça quaisquer objetos pessoais e evite deixar em seu interior acessórios que possam ser facilmente retirados

- Após deixar consignado, não peça e recuse ofertas de carona em seu próprio veículo

- Faça visitas ao carro (ao menos semanais) e confira seu aspecto

- Geralmente, quem deixa consignado também assume a garantia, e isto deve estar pré-descrito no contrato de consignação. Recomenda-se uma manutenção preventiva antes da entrega

- Não adianta pedir um valor absurdo no veículo, pois a loja irá trabalhar com uma margem acima disso, tornando o preço incompatível com o mercado, portanto, o ideal é sempre deixar uma margem de ao menos 10% do valor do veículo para que a loja possa trabalhar

- Não cancele o seguro enquanto o veículo não estiver definitivamente vendido

- Só entregue o Documento de Transferência quando todos os valores a que você tem direito estiverem devidamente em mãos. Recuse dinheiro vivo e em caso de cheques desconte-o primeiro. Evite procurações, e se for passar, que seja vedado o substabelecimento

- É comum que alguns revendedores, por medo de perder negócio, não deixe bem claro como ele será por temerem que o dono do veículo ache desvantajosa e não queira, portanto, não aceite surpresas de última hora

- Incentive a equipe de vendas a "mirar" no seu carro: prometa remuneração (além do que a loja paga) ao vendedor que fechar negócio. Garanto, vale muito a pena!

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Alguns consignados CONSAUTOS